DNA...bruxaria hereditária ou genética de dons.....

>> quinta-feira, 13 de junho de 2013



Esse texto abaixo faz parte de um tópico sobre o questionamento da questão genética, do DNA, da hereditariedade......esse um assunto dos bem controversos dentre os meios bruxísticos...pois bem, achei por bem dar meu pitaco e aproveitei minha resposta para aqui também.

Interessante isso....
...agora fiquei pensando toda essa coisa de hereditariedade...é que quando falamos nisso, presumimos sempre a consanguinidade  o material genético, o físico....talvez pelo fato de eu ter seguido a área da saúde, foi como se emperrasse nos conceitos, e agora revendo senti que na real não existe hereditariedade física, na realidade para usar a linguagem da Alexandra, seria como se a parte física fosse a taça onde será ou não colocada determinadas coisas, coisas essas determinadas pelo espírito.......

Tanto é mais ou menos assim que a ciência, descreve geralmente as hereditariedades que pulam uma geração, é o mais comum na ocorrência das doenças genéticas....e, veja é bem comum também no campo da bruxaria se falar no avô, na avó........talvez por uma questão de tempo, maturidade e disponibilidade....como se os pais tivessem que ser responsáveis pela parte material, o sustento, os estudos, seria uma forma de não sobrecarregar....dentro do sistema de vida aqui na escolinha, rsrsrsrsrsrsr então, os avós, que antes tiveram essa responsabilidade com seus filhos e que agora caminham com seus próprios pés....subissem mais um degrau e agora então, voltados a um sustento mais refinado....que requer mais paciência, mais sabedoria.....muitas vezes baseado no caminho da vida, a própria experiência, que vai depurando e separando joio de trigo.
Mas é incrível como em tudo não há um padrão rígido .... tudo pode acontecer, de repente aquela pessoa destinada a ser o receptáculo futuro, pula fora, corta a linha...cortar é difícil, não vejo como possível, acho que se recolhe linhas...se guarda no bolso e olha que mais tarde essa linha toda pode vir a pesar...mas, a cada um suas escolhas..... e, uma outra, que fisicamente não estaria dentro do contexto genético, se alinha..... ....bem, até bem poucos anos eu diria que eu não tinha nenhuma hereditariedade....além disso, nem havia convivido com alguém, era sentimento meu ser uma estranha total no ninho.....como se tivesse sido trocada na maternidade...então, percebi que as coisas eram bem diferentes....que espíritos saem daqui, vivem suas vidas do outro lado, voltam dão seguimento as coisas, ou não....a mediunidade em sí é um dom de todos nós, é a ferramenta para que não esqueçamos da outra vida....mas, nem de longe todo médium é bruxo...mas, nessa linha todo bruxo é médium, deixar sentir o dom, praticar, ou não isso é outra conversa.....e mediunidade não implica em incorporação somente...em contado direto com espíritos...quem estuda o espiritismo sabe muito bem das diferentes apresentações mediúnicas e de certa maneira o que bruxos fazem com a energia não deixa de ser uma forma de ação mediúnica, da mesma forma que trabalhar com os oráculos, trabalhar a intuição....nenhum de nós tem realmente certeza se está penetrando do outro lado do véu por intuição...ou por canalização, se o que se manifesta em nossa mente em meditação, êxtase ou concentração, seja lá que nome você dá para a prática, seja proveniente, do nosso eu superior mais sabidinho (aquele que aprendeu com o somatório das vidas e nos dá recadinhos, quando acessado...), ou se a coisa vem de uma energia externa à nós, uma outra individualidade mas, ligada a nós como forma de aprendizado para ambas, no que resulta em evolução, claro.
Como podem ver é um assunto bem interessante e complexo esse, e deve ser encarado de forma aberta e sem preconceitos.....
Bençãos dos Antigos!
Luma Elora Aislin.

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A Magia da Lei de Três.


A Magia da Lei de Três.

A Lei mais elevada é agora o meu ensinamento.
Cuide bem dos seus atos, palavras e pensamentos.
Muitos seres podem ouvir, e espíritos, saber.
A maldade que você tanto procura esconder.
Então, gire a roda do ano; deixe o tempo passar,
Viva cheio de amor e não deixe o medo imperar.
Essa antiga sabedoria eu transmito e vou além:
“Faça o que quiser, mas não prejudique ninguém”.
Tenha cautela igualmente com a segunda lei,
Pois tudo o que vai volta, isso é o que bem sei.
A roda continua girando, três vezes vai girar,
Ninguém pode enganá-la ou dela algo ocultar.
Busque a harmonia, o equilíbrio e a auto-estima,
Pois como é embaixo, é assim também em cima.
Deixe brilhar a sua luz interior e que todo mundo a veja,
se é isso o que você quer, então que assim seja!

Você Quer Ser uma Bruxa,
De Edain McCoy

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Um pouco de Yule.



O Sabá do Solstício de Inverno (Natal) é a noite mais longa do ano, marcando a época em que os dias começam a crescer, e as horas de escuridão a diminuir.
 É o festival do renascimento do sol e o tempo de glorificar o Deus Chifrudo. (O aspecto do Deus invocado nesse Sabá por certas tradições wiccanianas é Frey, o deus escandina­vo da fertilidade, deidade associada à paz e à prosperi­dade.).
 São também celebrados o amor, a união da família e as realizações do ano que passou.
Nesse Sabá os Bruxos dão adeus à Grande Mãe e bendizem o Deus Chifrudo renascido que governa a "me­tade escura do ano".

Nos tempos antigos, o Solstício de Inverno correspon­dia à Satunália romana (17 a 24 de dezembro), a ritos de fertilidade pagãos e a vários ritos de adoração ao sol.
Os costumes modernos que estão associados ao dia cristão do Natal, como a decoração da árvore, o ato de pendurar o visco e o azevinho queimar a acha de Natal, são belos costumes pagãos que datam da era pré-cristã. (O Natal, que acontece alguns dias após o Solstício de Inverno e que celebra o nascimento espiritual de Jesus Cristo, é realmente a versão cristianizada da antiga festa pagã da época do Natal.)

A queima da acha de Natal originou-se do antigo costume da fogueira de Natal que era acesa para dar vida e poder ao sol, que, pensava-se, renascia no Solstício de Inverno. Tempos mais tarde, o costume da fogueira ao ar livre foi substituído pela queima dentro de casa de uma acha e por longas velas vermelhas gravadas com escultu­ras de motivos solares e outros símbolos mágicos. Como o carvalho era considerado a Árvore Cósmica da Vida pelos antigos druidas, a acha de Natal é tradicionalmente de carvalho. Algumas tradições wiccanianas usam a acha de pinheiro para simbolizar os deuses agonizantes Attis, Dionísio ou Woden. Antigamente as cinzas da acha de Natal eram misturadas à ração das vacas, para auxiliar numa reprodução simbólica, e eram espargidas sobre os campos para assegurar uma nova vida e uma Primavera fértil.
Pendurar visco sobre a porta é uma das tradições favoritas do Natal, repleta de simbolismo pagão, e outro exemplo de como o Cristianismo moderno adaptou vários dos costumes antigos da religião Antiga dos Pagãos.
O visco era considerado extremamente mágico pelos druidas, que o chamavam de "Árvore Dourada". Eles acre­ditavam que ela possuía grandes poderes curadores e concedia aos mortais o acesso ao Submundo. Houve um tempo em que se pensava que a planta viva, que é, na verdade, um arbusto parasita com folhas coriáceas sempre verdes e frutos brancos revestidos de cera, era a genitália do grande deus Zeus, cuja árvore sagrada é o carvalho. O significado fálico do visco originou-se da ideia de que seus frutos brancos eram gotas do sémen divino do Deus em contraste com os frutos vermelhos do azevinho, iguais ao sangue menstrual sagrado da Deusa. A essência doadora de vida que o visco sugere fornece uma substância divina simbólica e um sentido de imortalidade para aqueles que o seguram na época do Natal. Nos tempos antigos, as orgias de êxtase sexual acompanhavam frequentemente os ritos do deus-carvalho; hoje, contudo, o costume de beijar sob o visco é tudo o que restou desse rito.

A tradição relativamente moderna de decorar árvores de Natal é costume que se desenvolveu dos bosques de pinheiro associados à Grande Deusa Mãe. As luzes e os enfeites pendurados na árvore como decoração são, na verdade, símbolos do sol, da lua e das estrelas, como aparecem na Árvore Cósmica da Vida. Representam tam­bém as almas que já partiram e que são lembradas no final do ano. Os presentes sagrados (que evoluíram nos atuais presentes de Natal) eram também pendurados na árvore como oferendas a várias deidades, como Attis e Dionísio.

O outro exemplo das raízes pagãs das festas do Natal está na moderna personificação do espírito de Natal, conhecido como Santa Claus, que foi, em determinada época, o deus pagão do Natal. Para os escandinavos, ele já foi conhecido como o "Cristo na Roda", um antigo título nórdico para o Deus Sol, que renascia na época do Solstício de Inverno.
Colocar bolos nos galhos das macieiras mais velhas do pomar e derramar sidra como uma libação consistiam num antigo costume pagão da época do Natal praticado na Inglaterra e conhecido como "Beber à Saúde das Árvores do Pomar". Diz-se que a cidra era um substituto do sangue humano ou animal oferecido nos tempos primitivos como parte de um rito de fertilidade do Solstício de Inverno. Após oferecer um brinde à mais saudável das macieiras e agrade­cer a ela por produzir frutos, os fazendeiros ordenavam às árvores que continuassem a produzir abundantemente.

Os alimentos pagãos tradicionais do Sabá do Solstício de Inverno são o peru assado, nozes, bolos de fruta, bolos redondos de alcaravia, gemada e vinho quente com espe­ciarias.

SOLSTÍCIO DE INVERNO: louro, cedro, pinho e alecrim.
SOLSTÍCIO DE INVERNO: dourada, verde, vermelha, branca.
SOLSTÍCIO DE INVERNO: olho-de-gato e rubi.


Gerina Dunwich, Wicca a Feitiçaria Moderna.


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Conselhos da bruxa anciã.


CONSELHOS SÁBIOS DE UMA VELHA ANCIÃ.....

SABE....
Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...

Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você, afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.

Cuidado com os amores passageiros... eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam...

Cuidado com os invasores do seu corpo... eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem...

Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar... eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena...

Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí... elas costumam estragar o nosso referencial da verdade...

Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos... elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.

Não tenha medo de se olhar no espelho. É nessa cara safada que você tem, que orisa resolveu expressar mais uma vez, o amor que Ele tem ...

Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.

Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida.

Ao invés de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito...

A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta "que os sonhos não envelhecem..."

Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.

Os Seres de LUZ resolveram reformar o mundo, e escolheu o seu coração para iniciar a reforma.

Isso prova que Eles ainda acreditam em você. 

E se Eles ainda acreditam, quem sou eu pra duvidar...

BJS!
CATURAMA!

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Quem me Acompanha

Livros que Aconselho

  • A Agenda Pleiadiana de Barbara Hand Clow
  • A Arte da Guerra de Sun Tzu
  • A Chave do Grandes Mistérios de Éliphas Lévi
  • A Ciência dos Espíritos de Éliphas Lévi.
  • A Dança Cósmica das Feiticeiras de Starhawk, Gui de Rituais para Celebrar a Deusa
  • A Décima Profecia de James Redfield
  • A Profecia Celestina de James Redfield
  • A Reencarnação de Papus
  • As Brumas de Avalon de Marion Zimmer Bradley
  • Brida de Paulo Coelho
  • Como Trabalhar Intuitivamente com os Símbolos de Helmut Hofmann
  • Dogma e Ritual de Alta Magia de Éliphas Lévi
  • Luz Emergente de Barbara Ann Brennan
  • Mensagens do Astral de Ramatis
  • Mistérios Nórdicos de Mirella Faur
  • Mãos de Luz, Um guia para a cura através do campo de energia humana, de Barbara Ann Brennan
  • O Arcano dos 7 Orixás de F. Rivas Neto
  • O Caminho do Amor de Osho
  • O Guia da Tradição Wicca para Bruxos Solitários de Raymond Buckland
  • O Mundo dos Anjos e os Devas de Michael Coquet
  • O Poder da Bruxa de Laurie Cabot, A Terra, A Lua e o Caminho Mágico Feminino
  • O Poder do Subconsciente de Dr. Joseph Murphy
  • O Significado da Bruxaria de Gerald Gardner
  • O Tao da Física, Um paralelo entre a física moderna e o misticísmo oriental, de Fritjof Capra
  • Reiki Essencial de Diane Stein
  • Rituais Celtas de Andy Baggott
  • Umbanda a Protossíntese Cósmica de F. Rivas Neto
  • Umbanda Sagrada de Rubens Saraceni
  • Wicca, A Grande Arte da Bruxaria Verde de Ann Moura (AOUMIEL)

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